Mesmo em Portugal, a ideia do voto electrónico (em regime de não exclusividade) não seria disparatada. A pouco e pouco, seria possível diminuir o número de secções de voto em cada centro de voto (mas não diminuir os próprios centros) e com isto diminuir os avultados gastos com as eleições.
Adicionalmente, para combater a abstenção, penso que seria boa ideia atribuir uma pequena isenção fiscal a quem vai votar (ou penalizar fiscalmente, embora simbolicamente que não vai).
(Público)
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