14/08/09
Crescemos! Mas...
Vocês são uma vergonha...
13/08/09
Na corda bamba
Aproveitar o Balanço
12/08/09
Iniciativa interessante
Com um toque de arrogância
11/08/09
Aumentar Carga Fiscal?
Luís Campos e Cunha, que foi Ministro das Finanças do actual Governo antes de ser substituído por Fernando Teixeira dos Santos, em entrevista ao jornal i online:
"i online: O PS tem um programa eleitoral que aposta muito nos apoios
sociais e quer manter as grandes obras. Como vai ser possível fazer isto tudo
sem subir os impostos?
LCC: Isso é gelo quente. Isso é querer o bolo e comê-lo: não é
possível. Se estas obras forem para a frente, o investimento público e os gastos
sociais a médio prazo estão comprometidos.
i online: Mas não há então mais margem para agravar a carga
fiscal?
LCC: Não há muita margem. Primeiro já temos um nível de fiscalidade
muito razoável. Segundo: temos ao nosso lado um dos países que tem menor
fiscalidade."
De facto, José Sócrates está a prometer o que não pode. Apoia toda a gente e investe em todo o lado, sem aumentar os impostos. Ou será, que depois de aumentar os impostos para posteriormente os baixar irá novamente aumentar os impostos? Se Portugal quer ser competitivo, os impostos têm que ser baixos, especialmente estando ao lado de Espanha, que como Luís Campos e Cunha diz é um dos países mais com fiscalidade mais competitiva.
Fiscalidade Competitiva
Investimento a Norte precisa-se!
08/08/09
Novo aeroporto de Lisboa
06/08/09
Terceira ligação via Auto-Estrada: Mais uma?
"As duas concessões implicam investimentos em construção da ordem dos 1,5 mil milhões de euros. Mas os custos do financiamento do projecto, que incluem expropriações, manutenção e operação, ascendem a três mil milhões de euros, divididos em partes iguais pelas duas concessões."
(Via i online)
05/08/09
TGV: Será o momento?
04/08/09
Reavaliar Investimentos Públicos
- A taxa potencial de crescimento da economia caiu de um valor médio anual de 3% para 1% ainda antes da actual crise internacional
- O défice externo (corrente + capital) situou-se, em média, em 8% do PIB, desde 1999, atingindo 10,5% em 2008
- A dívida externa líquida cresceu de 14% do PIB, em 1999, para cerca de 100% em 2008
- A dívida pública directa (a que há que a somar a indirecta) cresceu de 56% do PIB em 1999, para 67% em 2008
- A dívida pública indirecta subiu vertiginosamente, sendo já 10% do PIB no sector público dos transportes e de outro tanto, com tendência crescente, nas parcerias público-privadas (PPP)
- Fraca eficiência do investimento e queda acentuada da poupança nacional bruta
- Peso desproporcionado do investimento público que favorece os sectores abrigados da concorrência internacional, embora a competitividade externa, o crescimento e o emprego se joguem no sector produtivo dos mercados internacionais
Nos próximos posts vou pronunciar-me acerca dos três grandes investimentos públicos do momento: A 3ª Auto-Estrada entre Porto e Lisboa, o TGV e o novo aeroporto de Lisboa.