23/11/09

Quase... Mas não sou free-rider!

Nos últimos dias andei convencido que sou aquele a que chamam um free-rider! Mas afinal não sou! Ao que parece, apesar de em termos práticos continuar a achar que num determinado assunto sou um free-rider, em termos conceptuais não o sou!
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Desde que terminei os meus estudos, decidi manter o meu cartão de débito da faculdade. Isto porque, apesar de ser amarelo berrante, não obriga ao pagamento de anuidade, o que permite poupar uns trocos por ano para ir lanchar e depois ao cinema! Ou seja, dá-me três anos extra a usufruir de uma condição que já não a possuo. Até aqui tudo normal!
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Mas na semana passada, tal como muitos outros colegas, recebi o cartão internacional de estudante por parte de uma entidade bancária. Só falta activar. "Mas eu já acabei o curso há mais de dois anos... será que posso usufruir dessas vantagens?!", pergunto eu. "Claro que sim! Como ainda utiliza o seu cartão de débito não há problema nenhum!", respondem do outro lado. Burro era eu se não fosse aproveitar a oportunidade usufruir das vantagens de estudantes (cinema, restaurantes, viagens) mas, e aqui está a melhor parte, sem o ser! E claro, posso usufruir destas vantagens nas minhas viagens de lazer!
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Mas para não levantarem ondas por esse lado, devo confessar-vos uma coisa mais... Eu ando a estudar! Não numa universidade portuguesa nem estrangeira, mas a tirar um curso sem aulas e que me confere uma qualificação muito boa e prestigiante na minha área. Portanto, não sou definitivamente um free-rider. Bem vistas as coisas, até mereço o cartão de estudante e as suas vantanges inerentes!

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